domingo, 31 de outubro de 2010

Artista da Semana

O Brasil é incrivelmente rico em questão musical, toda a nossa história é embalada pelas letras das canções. O mais incrível é o fato de que o Brasil faz questão de negar este passado musical.
O povo simplesmente se recusa a escutar bandas "antigas" que são realmente muito boas, principalmente as bandas "revolucionárias" dos anos 70, 80 e 90, além do sambainquestionavelmente importante para a formação da cultura atual. Nós resolvemos então, promover uma campanha: Durante a próxima semana passe a escutar bandas e cantores que fizeram sucesso, como Legião Urbana, Barão Vermelho, Gilberto Gil,Cazuza, Raul Seixas, Caetano Veloso, Tom Jobim, Os Mutantes, Paralamas do Sucesso, Titãs, Rita Lee, Elis Regina a lista é infinita! Queremos reviver este Brasilafogado na escuridão da ignorância do esquecimento!

Artista da semana: Gilberto Gil

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Violência Policial: uma ameaça à democracia

A violência policial é um fato – basta lembrar Carandiru, Candelária, Eldorado dos Carajás – não um caso isolado ou um “excesso” do exercício da profissão como querem fazer crer as corporações policiais e as autoridades ligadas ao sistema de justiça e segurança. E, em se tratando de um fato concreto, deve ser encarada como um grave problema a ser solucionado pela sociedade. Um grave problema porque a violência ilegítima praticada por agentes do Estado, que detêm o monopólio do uso da força, ameaça substancialmente as estruturas democráticas necessárias ao Estado de Direito.

A polícia representa o aparelho repressivo do Estado que tem sua atuação pautada no uso da violência legítima. É essa a característica principal que distingue o policial do marginal. Mas essa violência legítima está ancorada no modelo de “ordem sob a lei”, ou seja, a polícia tem a função de manter a ordem, prevenindo e reprimindo crimes, mas tem que atuar sob a lei, dentro dos padrões de respeito aos direitos fundamentais do cidadão – como direito à vida e à integridade física.

A ausência de respeito ao modelo de “ordem sob a lei” tem se perpetuado dentro da estrutura policial brasileira por razões diversas – como a falência dos modelos policiais, o descrédito nas instituições do sistema de justiça e segurança, a impunidade – mas principalmente por uma certa tolerância da própria sociedade com esse tipo de prática. Analisando o problema do ponto de vista sócio-político veremos que a violência policial tem raízes culturais muito antigas (desde a implantação do regime colonial e da ordem escravocrata), e que estas têm uma relação diretamente proporcional à ineficiência do Estado de punir, na maioria dos casos, as práticas criminosas dos agentes de segurança.

É difícil admitir, mas existe uma demanda dentro da sociedade para a prática da violência policial. É esta violência que serve à sociedade dentro de diversos aspectos e circunstâncias, mas especialmente no tocante à solução dos crimes contra o patrimônio e na repressão às classes perigosas. Por isso mesmo, a dificuldade do Estado no âmbito da segurança pública, no final do século XX, continua sendo o controle da violência legítima, do qual decorreria consequentemente a extinção do uso ilegítimo da força por parte dos organismos policiais.

A questão da democracia é, então, um ponto de extrema importância nesse debate. Isso porque a violência policial inevitavelmente gera as mais graves violações aos direitos humanos e à cidadania, que são elementos inerentes ao regime democrático. Alguns estudos, sobre a mesma temática da violência policial e do autoritarismo, desenvolvidos pelo cientista político Paulo Sérgio Pinheiro, da Universidade de São Paulo, demonstram que as práticas policiais de natureza autoritária são práticas que têm acontecido independente do regime político. Isso se deve, segundo a análise de Pinheiro, a uma continuidade de práticas utilizadas no regime autoritário que a transição política não conseguiu extinguir, pelo fato dos governos de transição terem tratado os aparelhos policiais como organismos neutros nos quais a democracia política atacaria suas raízes autoritárias. Esta continuidade, entretanto, possibilitou a adequação de práticas autoritárias dentro de um governo democrático, gerando com isso a existência de um “regime de exceção paralelo”.

Para tentar se encontrar um caminho que ajuste os órgãos de segurança à realidade democrática, é importante, antes de tudo, que a sociedade descubra que tipo de polícia ela quer: uma polícia que respeite os direitos do cidadão, que exista para dar segurança e não para praticar a violência; ou uma polícia corrupta (que livra de flagrantes os filhos das classes abastadas) e arbitrária (que utiliza a tortura e o extermínio como métodos preferenciais de trabalho e que atingem na sua maioria as classes populares). Dentro disto, é preciso pensar nas formas de restringir as oportunidades da polícia utilizar a violência ilegítima, seja através do rígido controle de armamentos ou do limite do reconhecimento da legitimidade do uso da força a situações particulares. Finalmente, o que não se deve perder de vista dentro desta discussão é o risco que a tolerância à violência policial acarreta para a democracia. Sem uma polícia condizente com práticas democráticas e de respeito aos direitos fundamentais do cidadão vai existir sempre a ameaça de que o “regime de exceção paralelo” transforme-se num regime institucional.

Celma Tavares

Jornalista mestrada em Ciências Políticas na UFPE

sábado, 23 de outubro de 2010

Artista da Semana

O Brasil é incrivelmente rico em questão musical, toda a nossa história é embalada pelas letras das canções. O mais incrível é o fato de que o Brasil faz questão de negar este passado musical.
O povo simplesmente se recusa a escutar bandas "antigas" que são realmente muito boas, principalmente as bandas "revolucionárias" dos anos 70, 80 e 90, além do sambainquestionavelmente importante para a formação da cultura atual. Nós resolvemos então, promover uma campanha: Durante a próxima semana passe a escutar bandas e cantores que fizeram sucesso, como Legião Urbana, Barão Vermelho, Gilberto Gil,Cazuza, Raul Seixas, Caetano Veloso, Tom Jobim, Os Mutantes, Paralamas do Sucesso, Titãs, Rita Lee, Elis Regina a lista é infinita! Queremos reviver este Brasilafogado na escuridão da ignorância do esquecimento!

Artista da semana: Elis Regina

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O mundo e seus blocos

O NAFTA, ou North American Free Trade Agreement ( Tratado norte-americano de livre comercio). Este é o nome para as relações comerciais(e politicas) dos países da América do norte, sendo estes: USA, Canadá e México. Um dos principais motivos da criação desse bloco economico foi fazer frente à União Europeia, tendo em vista que essa tem alcançado um grande êxito no cenário mundial. Há um abismo de diferença entre os integrantes, sendo os Estados Unidos os mais ricos e poderosos dentre o mundo, o Canada apesar da ótima qualidade de vida e o do IDH considerável "bom", tem grande dependência Estadunidense, já o México, é muito mais miserável, detentor de grande mão de obra barata.
Os EUA, vieram a estabelecer mais acordos com o México, com desculpas sociais de investir em território mexicano e estes oferecem sedes dentro do país. Porém o estado imperialista visa produzir com baixos custos, de mão de obra e abastecer o seu próprio país, alem de aumentar a dependência dos outros países.
Aqui, muitos criticam essa posição, mas o Brasil, faz a mesma coisa com a
América do sul, com o Mercado Comum do sul, ou MERCOSUL.
Pelo fato do Brasil sair perdendo com a criação da ALCA, ele ainda não permitiu que esta fosse posta em prática na América. A ALCA seria uma área de livre comércio que englobaria todas Américas, mas como sempre favorecendo os interesses Estadunidenses, que monopolizaria a América, implantando multinacionais em países pobres com mão de obra barata.
Em um mundo onde tudo é feito pensando na economia e na política, deveriam olhar mais para as pessoas que sofrerão os impactos de uma vida industrializada.

Por Victor Anselmo e Eron Nascimento

sábado, 16 de outubro de 2010

Artista da Semana

O Brasil é incrivelmente rico em questão musical, toda a nossa história é embalada pelas letras das canções. O mais incrível é o fato de que o Brasil faz questão de negar este passado musical.
O povo simplesmente se recusa a escutar bandas "antigas" que são realmente muito boas, principalmente as bandas "revolucionárias" dos anos 70, 80 e 90, além do sambainquestionavelmente importante para a formação da cultura atual. Nós resolvemos então, promover uma campanha: Durante a próxima semana passe a escutar bandas e cantores que fizeram sucesso, como Legião Urbana, Barão Vermelho, Gilberto Gil,Cazuza, Raul Seixas, Caetano Veloso, Tom Jobim, Os Mutantes, Paralamas do Sucesso, Titãs, Rita Lee, Elis Regina a lista é infinita! Queremos reviver este Brasil afogado na escuridão da ignorância do esquecimento!

Artista da semana: Djavan


quarta-feira, 13 de outubro de 2010

O Português e o Francês

- Por quê temos que estudar pra entender o que os gringos falam quando vem pra cá? E nós, se formos lá temos que faze-los nos entender?

-Nós já nascemos sabendo falar em português: ótimo. ao invés de eu me acomodar com uma só lingua eu posso aprender várias outras por que afinal todos nós somos do mesmo mundo, embora ele seja diferente pra cada um ele continua sendo um só.


-Enquanto voce pensa assim, os estrangeiros nos veem como inferiores, e nao nos deixam nem entrar em seu continente


-Mas eu não sou eles, azar o deles pensar que somos inferiores, só sabemos que não somos, apesar do sentimento de vira-lata do brasileiro, se continuarmos achando que eles acham isso e aquilo e vamos ir contra isso vamos ser como eles: presos em seu próprio mundo. acho que todos deveriam aprender várias culturas direito sem caricaturas.


-Ok, entao, cuide do de fora, que eu cuido do Brasil. Porque se depender do mundo, estamos perdidos. Procure ensinar portugues a um analfabeto brasileiro, do que encher seu ego estudando frances


-Eu posso fazer os dois, pq um só?


-Porque a vida é feita de escolhas, E fazer os dois juntos nao daria muito certo. Tente, se conseguir, parabens, voce venceu


-Mas poderia se alguem tentasse? Olha a discussão pelo francês, Exercendo democracia gostei disso


-Entao, no fim isso vai virar mais um post pro blog


Letras esverdeadas - Eron Nascimento

Letras Rosadas - Danielle Dornelles
Letras Azuladas: Victor Anselmo

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Estados Autoritarios. O Café com leite. Fiscalização Politica. Midia Solução. Voz do Brasil Televisiva

- Por isso fica complicado, o Brasil tem o poder muito centralizado e ao mesmo tempo espalhado é muito grande.

- Aqui no Brasil tem muitos contrastes.

- Exatamente.

- Tipo, na Bahia, ia mandar a família do ACM, aqui, ia ter uma mistura de família Amim com Bornausen(não sei escrever).

- Mas é isso, se aumentar o poder de cada estado a participação do povo aumenta pelo menos utopicamente.

- Depende do ponto de vista, enquanto um estado é do povo o outro pode ser uma ditadura.

- É não daria certo...

- Enquanto o Brasil não tiver um poder central solido, não pode ter um poder descentralizado.

- Aumentar a autonomia dos estados poderia ser bom, não é utopia.

- Vem do contexto histórico, republica café com leite, SP e MG no poder, o resto é que se foda.

- Sim sim.

- O sul teria mais autonomia, e tendenciaria a politica nacional.

- E o que vocês acham de, o poder máximo, Presidente, escolhe para cada estado um representante de sua confiança, totalmente o oposto de antes.

- Piorou.

- Com o Vargas era assim, e era uma ditadura...

- Ai fica difícil.


- Com Serra no poder, teríamos o Colombo aqui, dai ia fuder tudo, teríamos uma monarquia ligada pelos laços partidários.

- Mas pelas eleições,
se o lula, digo a Dilma, estiver lá, ele vai ta aqui, ai fudeu mais ainda. Briga de poderes.

- O negocio é:
reduzir o numero de deputados e vereadores.

- Sim, hoje são
70 deputados!!!!!!

- O negócio é a gente fiscalizar eles.

- Tipo, tinha que ser um por partido, cada partido tem suas ideias

- São muitos

- Outro problema é esse, são muitos partidos. UNIPARTIDARISMO! é brincadeira (Enquanto redijo, lembrei do exemplo da Suécia, onde votam na cor do partido, que são três, e as urnas não são digitais).

- Eureka! junto com um deputado deveria ir um representante popular, por região, esse sim fiscalizaria.

- Sim!

- Representante popular... o deputado não é um representante popular?

- Hoje em dia não.

- Mas ai, me diz: Vamos votar pra um representante? não ia dar certo, quantos iriam ser? quantos iam querer?


- Poderia ser um líder sindical, que represente a região não em forma desse voto burocrático.

- Lembra da aula de Geografia? Que JK afastou Brasília do povo? O jeito é trazer o poder ao povo, parece algo vago demais Eron, seria mais fácil desfazer o voto obrigatório, vota quem quer.

- Vago são vários caras de terno em Brasília sem fazer nada.

- Primeiro investir em educação e distribuir constituições, não é tão fácil conseguir uma.

- Dava também para, abrir um concurso publico para um "fiscal politico", dai seria realizada uma prova, com um bom salário (para chamar a atenção). Como qualquer orgão publico.

- Mas estudar estudar e estudar vale muito se for pra receber bem e não ter de fazer nada junto com o outro deputado.

- Dai entra em cena a policia politica, que são os caras que fiscalizam os fiscais.

- Ah, "ta bom
". E como fazer pra que esses não sejam outros "lobos"? daqui a pouco serão tantos quanto a população inteira dedicada ao "publico", um fiscaliza o outro, e um cega o outro. Não vejo sentido.

- O ideal seria a conscientização do povo todo, o povo todo fiscalizar mas tá dificil!! a midia poderia sr aliada nesta, mas a midia óbvio que não quer ser, pois melhor um povo alienado que faz o que ela manda e não contesta dando dinheiro e audiência a coisas fúteis e irreais...

- Como existe a propaganda eleitoral gratuita, existiria um programa obrigatório em todas as emissoras da TV aberta, que relataria pelo menos um dia de trabalho no congresso, porque aquela TV senado não serve pra nada mesmo, ninguém assiste.

- Você quer dizer,
como as 7 horas no radio?

- Isso, uma voz do Brasil televisiva.

- Você acha que daria certo?

- Já que a TV é bem mais poderosa, acho que sim. pelo menos o povo ficaria de olho aberto.

- Ó viu de novo? era Vargas...


Por entre este ponto, a conversa se tornou outra e outros assuntos... Ou seja, é capaz a sociedade se organizar para formar um poder fiscalizador, não seria mais simples, atrair o governo para próximo do povo? E o horário politico televisivo, não seria apenas mais uma forma entediante de produzir informação, Não seria adequado que existisse um pouco de humor nesses programas para atrair a atenção para a câmara, tal como faz o CQC?


Letras Azuladas - Victor Anselmo
Letras esverdeadas - Eron Nascimento
Letras Rosadas - Danielle Dornelles


domingo, 10 de outubro de 2010

Artista da Semana

O Brasil é incrivelmente rico em questão musical, toda a nossa história é embalada pelas letras das canções. O mais incrível é o fato de que o Brasil faz questão de negar este passado musical.

O povo simplesmente se recusa a escutar bandas "antigas" que são realmente muito boas, principalmente as bandas "revolucionárias" dos anos 70, 80 e 90, além do sambainquestionavelmente importante para a formação da cultura atual. Nós resolvemos então, promover uma campanha: Durante a próxima semana passe a escutar bandas e cantores que fizeram sucesso, como Legião Urbana, Barão Vermelho, Gilberto Gil,Cazuza, Raul Seixas, Caetano Veloso, Tom Jobim, Os Mutantes, Paralamas do Sucesso, Titãs, Rita Lee, Elis Regina a lista é infinita! Queremos reviver este Brasil afogado na escuridão da ignorância do esquecimento!


Artista da semana: Raul Seixas

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Brasil: O circo onde o palhaço é você

O Brasil vem observando nestas eleições a polêmica candidatura a deputado federal por São Paulo de Francisco Everardo Oliveira Silva (PR), mais conhecido como Tiririca - o palhaço.
A começar por sua campanha com a frase “Vote Tiririca. Pior que está não fica!” ou “o candidato abestalhado”.

Estima-se que foram investidos R$ 600 mil reais em sua campanha que funcionou muito bem! Sendo ele o candidato mais votado do país.
Com os votos que “sobraram” do palhaço foram eleitos mais deputados federais do seu partido pelo número 2222 em toda a extensão territorial.
Agora as autoridades pensam na ‘possibilidade’ de Tiririca ser analfabeto. Caso isto seja comprovado ele será deposto do cargo.

A maioria destas informações já sabemos por vários outros veículos de comunicação. Para a maioria não é novidade.

O que a maioria ainda não parou para pensar ainda foi:

Quem são os outros candidatos eleitos pelo número de votos do Palhaço?
Tiririca tem capacidade de representar a sociedade na câmara de Deputados?
Os votos que ele ganhou podem ser considerados uma forma de protesto mesmo?
Foi uma manobra política do partido a candidatura dele?
Se for comprovada sua alfabetização, o que ele fará pelo povo de SP?

O fato é que o povo todo riu da situação “tragicômica”, - mais trágica para alguns, mais cômica para outros – e não percebeu que estava rindo de si próprio.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Corre

Corre, corre tempo
Corre vontade
Corre medo, povo corre
Socorre o destino
Corre sentido
Chorando corre da igreja
Corre destreza, corre da escola
Corre fugindo da noite
Corre corrente
Corre do açoite
Corre da esmola, farol corre
Transito percorre, corre a cidade
Corre saudade, corre verdade
Corre e se esconde
Corre o bispo, corre o rei
Corre o visconde
Corre do dia, corre o destino
Corre o cretino
Corre o pequeno
Corre o astuto, e foge o moreno
Recorre passagem
Corre carruagem
Corre escárnio, corre coragem
Corre palavra, discorre os versos
Corre mensagem, corre viagem
Corre mensagem, corre!

Victor Anselmo

Visitem o blog : http://culturabrasil-sul.blogspot.com/

domingo, 3 de outubro de 2010

Artista da semana

O Brasil é incrivelmente rico em questão musical, toda a nossa história é embalada pelas letras das canções. O mais incrível é o fato de que o Brasil faz questão de negar este passado musical.
O povo simplesmente se recusa a escutar bandas "antigas" que são realmente muito boas, principalmente as bandas "
revolucionárias" dos anos 70, 80 e 90, além do sambainquestionavelmente importante para a formação da cultura atual. Nós resolvemos então, promover uma campanha: Durante a próxima semana passe a escutar bandas e cantores que fizeram sucesso, como Legião Urbana, Barão Vermelho, Gilberto Gil,Cazuza, Raul Seixas, Caetano Veloso, Tom Jobim, Os Mutantes, Paralamas do Sucesso, Titãs, Rita Lee, Elis Regina a lista é infinita! Queremos reviver este Brasil afogado na escuridão da ignorância do esquecimento!


Artista da semana: Caetano Veloso

sábado, 2 de outubro de 2010

Um Novo Sistema, um Novo Poder

John Locke propôs a criação de um quarto poder em referencia ao nosso modelo atual. Este iluminista formatou um sistema distribuído da seguinte forma:

-------Poder legislativo-------
/ | \
Poder Executivo. Poder Judiciário. Poder Federativo

Poder Legislativo - Criador de Leis
Poder Executivo - Fiscalizador
Poder Judiciário - Julgador
Poder Federativo - Fiscalizador do todo, do sistema

O único problema, é a distribuição das forças. O legislativo se torna absoluto e superior, como na distribuição do modelo acima.
A ideia de criação de um novo poder, une-se com a ideia de um contra-peso politico que estávamos a desenvolver. o Brasil possui hoje a distribuição em três poderes alinhados:

Poder Legislativo ---- Poder Judiciário ---- Poder Executivo

De tal forma plana, para que cada poder fiscalize uns aos outros. Mas percebemos que pela vasta extensão de terras do nosso país, cada região possui diferenciados problemas, defendo então a ideia de que cada estado devia ter mais autoridade perante as circunstâncias estaduais.
Novo modelo:

Poder Legislativo ----- Novo Poder
| |
Poder Executivo ----- Poder Judiciário

Nesta nova formação, o "Novo poder" é representado por assembleias de representantes públicos, escolhidos regionalmente, sendo uma assembleia móvel, ou seja, sempre está sendo alterada sua representação e representantes. Cada estado possui sua assembleia, que possui tanto poder quanto o governador, lembrando que seus representantes não devem ter ligações partidárias.
O presidente se torna o representante nacional para ligações internacionais, ou seja, um mediador de relações para com outros países. Os poderes Executivo e judiciário tem como obrigação fiscalizar os poderes superiores e a si mesmos, e os poderes legislativo e o "novo poder" fiscalizam uns aos outros.

Por Victor A. Costa